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Os riscos do crescimento empresarial sem planejamento estratégico

Planejamento estratégico nada mais é do que uma análise das oportunidades oferecidas pelo mercado, dos pontos fortes e fracos das empresas — tanto da sua quanto da concorrência — e da escolha de estratégias que possam ser efetivas para alcançar os objetivos corporativos de um negócio.

Dessa forma, esse planejamento tem por objetivo garantir que a corporação tenha melhor posicionamento frente seus competidores e se desenvolva de modo ordenado, garantindo o sucesso do empreendimento.

Futuro pouco promissor

A falta de um planejamento estratégico pode ter sérias consequências para uma empresa, pois, sem ele, dificilmente serão definidas ações que estejam alinhadas com os objetivos a longo prazo — o trabalho passa a ser executado de forma mecânica e sem uma análise profunda de mercado.

Formatar um planejamento estratégico permite que a empresa desenvolva uma série de informações importantes para o seu posicionamento de mercado. Entre esses dados estão o conhecimento abrangente do mercado, o entendimento sobre clientes e suas necessidades e a compreensão sobre seus concorrentes.

Dessa forma, a formatação desse planejamento contribui para que o empresário se prepare para os desafios do mercado e estabeleça as estratégias necessárias para que o seu trabalho seja feito de maneira eficiente. Porém, sem esse estudo, o negócio está ameaçado e pode vir a apresentar diversos problemas de gestão.

Consequências de não planejar

Não planejar pode gerar uma série de dificuldades e desafios para o negócio, o que pode, inclusive, culminar no fechamento da empresa. Porém, até chegar a esse ponto crítico, a companhia vai enfrentar uma série de problemas que, aos poucos, vai consumir a saúde financeira e os diferenciais competitivos do negócio. Mas, se esses problemas forem detectados e trabalhados, eles podem ser corrigidos.

De uma forma geral, podemos apontar que as empresas que não planejam:

  • Perdem competitividade frente aos seus concorrentes;
  • Possuem baixas margens de lucro;
  • Não conseguem inovar;
  • Ficam impossibilitadas de prever as ações de seus concorrentes;
  • Têm custos altos de manutenção;
  • Têm dificuldades em atrair e fidelizar concorrentes;
  • São mais suscetíveis às crises econômicas.

Realidade do mercado

Um estudo realizado em 2012, pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), aponta que 15,41% dos negócios encerram as suas atividades ainda no primeiro ano, enquanto 41,86% das empresas fecham as portas entre um e cinco anos de atuação e 75% chegam a falência após 14 anos de existência.

Esses dados mostram que não basta apenas experiência e a boa vontade para conduzir um negócio. A gestão empresarial exige bastante preparo por parte dos empresários para que possam lidar com a volatilidade e as constantes mudanças do mercado e os desafios que surgem a partir desse processo.

O melhor mecanismo para enfrentar essa situação é conhecer o mercado em que está inserido e, assim, estabelecer suas metas e seus objetivos e adotar as estratégias para o seu cumprimento. Para criar o ambiente necessário para o seu trabalho e não fazer parte das estatísticas de mortalidade empresarial, é importante formatar um planejamento estratégico.

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